Identidade de Gênero

Essa não é uma conversa apenas para as pessoas que se compreendem parte do universo LGBTQIA+. É assunto para todos e todas que querem construir uma sociedade mais respeitosa, inclusiva e empática. 

Identidade de gênero

A identidade de gênero diz respeito a como nos sentimos em relação ao nosso gênero de nascimento. É uma descoberta profunda, sensível e linda sobre nós mesmos.

A seguir, compartilhamos as definições fundamentadas no Manual de Comunicação LGBTI+”:

Cisgêneros
São pessoas que se identificam com o gênero que lhe foi atribuído ao nascimento. 

Transgêneros
São pessoas que não se identificam com o gênero que lhe foi atribuído ao nascimento. 

Gêneros fluídos
São pessoas que se identificam com o gênero masculino e feminino, em alguns dias se sentem como homens e em outros como mulheres. 

Agêneros
São pessoas que não se identificam com nenhum gênero.

Intersexuais
São pessoas que nascem com anatomia reprodutiva/sexual de forma que não podem ser classificados como sendo tipicamente masculinos ou femininos. 

Transexuais
São pessoas que possuem uma identidade de gênero diferente do sexo designado no nascimento. Algumas pessoas trans recorrem a tratamentos médicos, que vão da terapia hormonal à cirurgia de redesignação sexual. São usadas as expressões homem trans e mulher trans.

Mulher trans 
É a pessoa que se identifica como sendo do gênero feminino embora tenha sido biologicamente designada como pertencente ao sexo/gênero masculino ao nascer. 

Homem trans 
É a pessoa que se identifica como sendo do gênero masculino embora tenha sido biologicamente designada como pertencente ao sexo/gênero feminino ao nascer.

Queer 
São pessoas que não se identificam com um modelo de vida heteronormativo, cisgênero ou binário.

Drag queens
Homens que se vestem com roupas femininas para trabalhos artísticos.

Drag kings
Mulheres que se vestem com roupas masculinas para trabalhos artísticos.

Gentileza, liberdade e escolha

Como respeitar, abraçar e cuidar de pessoas com vivências diferentes das nossas? Uma boa forma de começar é perguntando como a pessoa se sente confortável em ser tratada: no masculino, no feminino ou na não-binaridade. 

É gentil e atencioso adotar uma comunicação que respeita as pessoas como elas são, por dentro e por fora. 

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