Sexualidade e afeto
Essa é uma conversa para todos e todas que querem respeitar e acolher todas as pessoas e seus afetos. Quer mergulhar no universo potente das orientações sexuais? Chega mais perto!
Orientações sexuais
Orientação sexual é a atração que sentimos por outras pessoas. Ela pode envolver conexões sentimentais românticas ou não-românticas, atrações intelectuais, sensuais, estéticas e sexuais.
É muuuuito mais sobre o que podemos sentir com a mente, com o coração ou com o corpo todo.
A seguir, compartilhamos as definições fundamentadas no Dicionário de sexualidades, da pesquisadora e mestre em Amor e Relações Amorosas, Laura Pires.
Heterossexuais
São pessoas que sentem atração sexual apenas por pessoas do gênero oposto.
Homossexuais
São pessoas que sentem atração sexual apenas por pessoas do mesmo gênero.
Bissexuais
São pessoas que sentem atração sexual por pessoas do gênero masculino e pessoas do gênero feminino.
Assexuais
São pessoas que não sentem atração sexual. Podem sentir outros tipos de atração e ter vida sexual, mas não experienciam atração sexual.
Gays
São pessoas que sentem atração sexual apenas por pessoas do mesmo gênero, masculino.
Lésbicas
São pessoas que sentem atração sexual apenas por pessoas do mesmo gênero, feminino.
Monogâmicos
São pessoas que se envolvem sexualmente com apenas uma pessoa de cada vez.
Poligâmicos
São pessoas que se envolvem sexualmente com mais de uma pessoa por vez.
Poliamorosos
São pessoas que se envolvem afetivamente/romanticamente com mais de uma pessoa por vez.
Olhar para si mesmo e olhar para as pessoas com carinho
Convidamos a Ana Carla, idealizadora da Valejo — coletivo de artistas empreendedores LGBTQIA+ — para falar sobre como podemos entender a sexualidade como parte da construção da nossa identidade. E como podemos acolhê-la como algo que transborda com o tempo e com as experiências.
Segundo a Ana “a orientação sexual não é só um aspecto da vida privada, ela se torna uma identidade. E essa construção de identidade define a forma como vivenciamos nossa sexualidade, nos posicionamos politicamente, criamos relações sociais, consumimos e vivemos nossas experiências nos mais diversos espaços.”
Cada vez mais, todos e todas, veem a sexualidade como uma construção despendidas dos padrões normativos — heterossexualidade e binariedade.
“Vejo as pessoas mais abertas para entenderem seus desejos, e isso é ótimo! Assim, elas ficam mais à vontade para serem quem são e se sentirem pertencentes e acolhidos”, destaca Ana.
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